Pode uma banda ótima fazer um disco medonho? Pode. E o Club 8 é a prova disso, abandonando seu clássico indiepop por um som que lembra mais Kid Creole and the Coconuts e outras coisas da world music em que prevalecem tambores, ritmos afros e quetais. Ainda tem a voz bela da Karoline. Se possível, afastem o vocal dos instrumentos e daí talvez consigam um bom disco "a capella". Triste e irritante.
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